Casas

AS CASAS ASTROLÓGICAS SÃO DOZE, 


CADA UMA REPRESENTA UM SETOR DA VIDA.





PRIMEIRA

A primeira casa tem início com o Ascendente, pois começa na linha do horizonte onde o sol nasce e segue em direção ao fundo do céu, isto é; a parte do céu que nós não vemos e está lá em baixo no céu do Japão. rs... O Ascendente é um setor muito importante no mapa astrológico junto com o Sol e a Lua. Os três formam uma trindade principal para a pessoa.
É a casa da nossa personalidade exterior, a forma como entramos no mundo, é o nosso corpo, nossa aparência, nosso comportamento, como tomamos iniciativa na vida, como o mundo se apresenta para nós, o jeito que encaramos a vida e o mundo. Temos tendência a esperar que as pessoas se enquadrem em nossa forma de ver o mundo.
Planetas neste setor vão se manifestar fortemente na personalidade, mudando a aparência e trazendo para a vida preocupações com as casas que regem.

SEGUNDA

A segunda casa refere-se ao dinheiro, bens materiais, tudo o que nos pertence e dizemos que " é meu", está relacionada ao trabalho manual, braçal, estabilidade financeira, a forma como ganhamos e acumulamos dinheiro. Representa autoridade para nossos filhos, o serviço de nossos avós e adaptações de nosso cônjuge. 

TERCEIRA

É a casa dos irmãos, dos amigos de infância, dos estudos primários, da comunicação, da aprendizagem, das pequenas viagens, dos amigos dos nossos filhos, dos filhos de nossos amigos, dos avós de nossos cônjuges, da educação superior de nosso cônjuge, do conhecimento sobre o cotidiano.

QUARTA

A quarta casa é da família, do lar, dos antepassados, da árvore genealógica, representa um dos pais, geralmente a mãe, mostra necessidade de segurança doméstica, auto-proteção, é uma casa noturna, de preocupações com a sobrevivência, responsabilidade familiar.

QUINTA

A quinta é a casa das diversões, dos prazeres, do início da juventude, das brincadeiras, dos amores, dos filhos, das nossas criações, sejam elas obras de arte ou qualquer outra coisa, está relacionada ao brilho pessoal, ao local em que aparecemos e mostramos grandezas.

SEXTA

A sexta casa é a da saúde, do emprego, da higiene, da organização, da purificação, do trabalho técnico, dos empregados, da obediência, humildade, limpeza, capacidade de lidar com a rotina, com os detalhes, com a crítica e criticar. A casa do dinheiro de nossos filhos e resultado financeiro de nossa criatividade.

SÉTIMA

A sétima casa é a do casamento, das parcerias, da diplomacia, da correta divisão de tarefas, da sociabilidade, das associações, das leis, da justiça, do senso de equilíbrio e estética, é um setor muito mental e racional.

OITAVA

A oitava casa é da transformação, de jogar o lixo fora, de se relacionar com aquilo que recebemos do outro, os problemas alheios, o dinheiro alheio. É a casa do sexo, da morte, da ressurreição, de findar o que não serve, separar o que deve ser aproveitado e renascer das cinzas, é a casa do poder, do ocultismo, do mistério, do desconhecido, das cirurgias, da investigação criminal.

NONA

Esta casa é da religião, das grandes viagens, da busca por aventuras, espiritualidade, filosofias, está relacionada ao ensino superior, ao jogo e a sorte. Otimismo, fé, é a casa de Deus, mostra o tipo de visão religiosa, como a pessoa imagina a divindade, tem um fogo emocional de busca religiosa, às vezes cegamente.

DÉCIMA

A décima casa é do trabalho, do status, da realização profissional, das autoridades, representa um dos pais, o que o mundo lá fora espera de nós, mostra a nossa profissão e a maneira de se chegar nela, é a nossa aparência para o mundo, aquilo que nós vamos deixar a nosso respeito para as próximas gerações.

DÉCIMA PRIMEIRA

Está casa é dos amigos, das esperanças, dos grupos sociais, comunidades filantrópicas, do parlamento, da câmara, ongues, clubes, do amor recebido, das mudanças e novidades.

DÉCIMA SEGUNDA

Esta casa é do subconsciente, do passado, das dívidas kármicas, dos inimigos ocultos, dos sonhos, do amor total, da entrega espiritual, das falhas da personalidade que não encaramos, das qualidades divinas que temos escondidas em nós, do contato com os arquétipos, da solidão, da transcendência.